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sábado, 5 de outubro de 2013

Menina de Vinte - Sophie Kinsella

Sinopse:  Lara Lington sempre teve uma imaginação fértil. Agora ela começa a se perguntar se está ficando maluca de vez. Meninas normais de vinte poucos anos não veem fantasmas, né? Pelo menos era o que ela pensava até o espírito da tia-avó Sadie, que foi uma jovem dançarina de Charleston com ideias avançadas sobre moda e amor, aparecer misteriosamente com um último pedido: Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim tia Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com probleminhas do dia a dia: a sócia foi curtir um romance em Goa, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandonada pelo homem “perfeito”. 

Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade.

Sophie Kinsella é uma autora que gosto muito e a conheci por meio do Fiquei com seu número do qual já comentei aqui.


Menina de vinte foi escrito antes de Fiquei com seu número como também alguns outros que ainda comentarei aqui e também são engraçados, a Sophie escreve histórias que cativam o leitor e nos fazem dar boas risadas e com menina de Vinte não foi diferente, apesar de achar que fiquei com Fiquei com seu número melhor.

A Lara quase pira quando o fantasma da sua tia-avó Sandi aparece para ela, a partir daí começam as confusões, a Lara é um pouco chatinha, mais a Sandi está ali para equilibrar as coisas e ensinar algumas lições para Lara.

Sandi aparece para Lara com a aparência de quando tinha vinte anos de idade e age com a mesma impulsividade, além de ser teimosa. 

A Lara insisti que o ex dela é sua alma gêmea, só que ele não consegue perceber isso e a Sandi têm de mostrar para Lara que ela precisa seguir em frente e enquanto isso a própria Sandi se interessa por um vivo e quer ficar com ele por meio da Lara, perceberam a confusão?

Confesso que esperava algo mais no final do livro, parece que ficou faltando alguma coisa, mais não tira o brilho da história.

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